O nascimento de um empreendimento pelos olhos das crianças
09/10/2024
Crianças de uma escola vizinha ao Edifício Faria Santos visitam o empreendimento.

Crianças de uma escola vizinha ao Edifício Faria Santos, que acompanharam a obra de fora desde o início até a conclusão, visitam o empreendimento e mostram como a convivência com a materialização de um sonho impacta a nossa forma de ver o mundo.

Ações positivas entre vizinhos são a base para a criação de uma comunidade harmoniosa, onde o respeito mútuo e a colaboração criam um ambiente próspero para todos. No contexto de um empreendimento de construção, isso significa estar consciente dos impactos, estabelecendo uma comunicação aberta e trabalhando para minimizar possíveis transtornos. Para fomentar um bom espírito de vizinhança, busca-se não apenas o sucesso do empreendimento, mas também o estreitamento dos laços com a comunidade.

Crianças de uma escola vizinha ao Edifício Faria Santos visitam o empreendimento.

Foi com esse sentimento que a Colla Construções organizou uma visita dos alunos da Escola de Educação Infantil Neneca, do bairro Petrópolis, que observaram a construção desde a fundação até a conclusão do empreendimento Faria Santos, presenciando o nascimento de um sonho. Silvana, responsável pelo relacionamento com clientes da Colla, acompanhou o grupo de crianças em um passeio pelo condomínio. Trajados como engenheiros e munidos de pranchetas e lápis de cor, os alunos puderam explorar de perto os detalhes da edificação que viram ser erguida. Silvana conta que a experiência foi fascinante, pois pôde testemunhar o encantamento das crianças ao entrarem no empreendimento, e gratificante ao perceber, no olhar de cada uma, o potencial que uma experiência desse tipo tem de gerar sonhos para o futuro.

Ela relata que, desde o início das obras, os alunos demonstravam curiosidade – queriam saber o que surgiria ali, em frente à escola, “mediante o barulho produzido pelas perfurações, a fase das escavações, tratores gigantes e pilares em formas geométricas ainda sendo desenhado em suas mentes”, conta. A visita, que inicialmente estava marcada para o dia 5 de maio de 2024, teve que ser adiada devido aos eventos climáticos que acometeram o Rio Grande do Sul naquele mês, impactando diversas cidades. O adiamento aumentou a expectativa e, quando finalmente aconteceu, nem mesmo o dia frio e nublado foi capaz de desanimar as crianças que, como diz Silvana, viam à sua frente “apenas um sonho a ser realizado”. “Elas eram miniaturas em um mundo gigante de alegria e descobertas”, compara. 

Crianças de uma escola vizinha ao Edifício Faria Santos visitam o empreendimento.

Jornada de descobertas

A jornada começou no hall de entrada, passou pela piscina infantil, onde os pequenos já planejavam pular, mesmo com o frio; seguiu pela academia, que gerou uma pequena disputa pelos equipamentos e pela bola de pilates, e pelo salão de festas, onde a diversão rolou solta. Quando os alunos entraram no elevador para conhecer os apartamentos, Silvana conta que “eles começaram a ter dimensão do quão grande era tudo aquilo” e passaram a identificar, do alto, pontos que já conheciam na região onde estudam. O auge, ela diz emocionada, “foi quando reconheceram a escolinha ao lado”. As crianças, explica Silvana, eram estimuladas pela professora Luiza Dutra e pela diretora Alessandra Uflacker a relatarem o que estavam observando e aprendendo – identificar os pára-raios dos prédios foi uma festa.

Crianças de uma escola vizinha ao Edifício Faria Santos visitam o empreendimento.

Alessandra Uflacker descreve que a experiência foi enriquecedora e que a recepção da Colla Construções “tornou a visita ainda mais especial”. Ela conta que as crianças foram recebidas com um lanche surpresa e que, já nesse momento, começaram a fazer perguntas sobre o edifício. A atividade, segundo a diretora, “reforçou a importância do trabalho colaborativo e do acompanhamento de um projeto do início ao fim, destacando o valor do esforço coletivo e do cuidado com o ambiente construído”. As crianças puderam ver de perto, e com alegria, o “resultado concreto de uma obra que acompanharam com tanto interesse”, reforça Alessandra.