
Quando queremos relaxar, é comum procurarmos ambientes que nos proporcionem contato com a natureza – ar puro, sol e vegetação, por exemplo. Mas você sabe por quê? Segundo o biólogo americano Edward Wilson, os seres humanos têm uma ligação emocional e genética com a natureza, considerando que a espécie humana surgiu neste tipo de ambiente. É por isso que é tão comum nos sentirmos estimulados a estar em lugares com elementos naturais.
O termo “biofilia” vem do grego e significa “amor aos seres vivos”. Assim, a arquitetura biofílica tem como base a reconexão das pessoas com a natureza, o que proporciona a sensação de bem-estar, diminuição do estresse, estímulo ao aprendizado e concentração.

Mas como integrar os elementos naturais aos ambientes urbanos?
Existem várias formas de buscar esta reconexão por meio da arquitetura biofílica. Um ótimo exemplo é permitir a entrada de luz natural nos ambientes. Este recurso pode ser bastante ampliado com a utilização de espelhos e texturas botânicas. Materiais como madeira, bambu e pedra podem estar em evidência nos móveis, pisos e revestimentos, tornando o espaço mais sofisticado e aconchegante.

O uso de plantas é um dos pontos principais da arquitetura biofílica. Com uma disposição bem planejada, as plantas geram o resfriamento natural dos ambientes, purificam o ar e trazem a sensação de leveza para o espaço. Ótimo exemplo do uso de plantas é a chamada “parede verde”, também conhecida como jardim vertical.

A arquitetura biofílica foi uma das principais inspirações para a criação do condomínio Faria Santos, novo empreendimento da Colla Construções. As grandes cortinas de vidro e a integração dos espaços internos e externos são exemplos de como se traduz esta relação com a natureza. Neste empreendimento, a temática é a tropicalidade brasileira, reforçada pela presença marcante da vegetação tanto na fachada quanto nos ambientes internos.
Quer saber mais? Agende uma visita e conheça cada detalhe deste projeto inspirador.