
Dos simples deslocamentos ordinários do trabalho, do lazer e sensação de segurança. O ritmo e fluxo das pessoas passam pelos traços urbanísticos, pelo planejamento e direções propostas
Se para um lar atender as necessidades dos moradores é preciso um cuidadoso levantamento sobre a rotina que ordena os fluxos e ocupação dos espaços, imagine a importância de planejar o desenvolvimento de uma cidade do tamanho de Porto Alegre?
Na escala urbana, o Plano Diretor funciona como um dos instrumentos fundamentais para a regulamentação do território de uma cidade. E para que seja assertivo no processo de construção e/ou atualização das diretrizes de crescimento, deve contar com a participação da sociedade num todo por meio de audiências públicas, debates e livre acesso aos documentos oficiais.
É como pensar numa espécie de briefing, um documento que elenca os impactos no planejamento físico, social, econômico. E, ao mesmo tempo, propõe soluções para drenar a mobilidade, a proliferação de negócios, segurança, moradia, serviços urbanos, equipamentos sociais, preservação ambiental e etc.

Assim como num projeto de um empreendimento familiar, porém com alta complexidade por tratar da vida de mais de um milhão de habitantes, qualquer traço mal desenhado é como um móvel fora do lugar capaz de estancar a passagem. Ou até deixar a metragem ociosa, não promover a convivência e praticidade para otimizar o uso diário.
Propósitos de viver
A pandemia também contribuiu para as mudanças – já em curso – na forma como as pessoas vivem. Sejam nas questões de privacidade, home office, gestão do tempo e tecnologias da informação. Intensificou a vontade de maior conexão com a natureza.
Evidenciou ainda a importância da boa arquitetura para promover qualidade de vida com o aproveitamento dos elementos naturais essenciais à disposição para a manutenção da saúde. Demandas identificadas há algum tempo, antes mesmo do período de isolamento social, segundo o diretor da Colla Construções Rafael Colla, que apresenta quatro empreendimentos recentes com este perfil e conceito: o Faria Santos, Vida, Lord e Leeds.

“Para nossos empreendimentos residenciais essas mudanças vieram como um fluxo de evolução do que as pessoas já queriam e nós também já pensávamos. Uma geração que quer e valoriza mais luz, ventilação natural e a relação próxima com a natureza. A pandemia só deixou esse desejo mais nítido, justamente porque as pessoas foram privadas ou não tinham espaços que ofereciam essas qualidades”, comenta Rafael Colla.
São fatores do dia a dia que repercutem no movimento da vida no âmbito privado, público, no ritmo da urbe, nas vontades subjetivas e coletivas e no sentimento de pertencer a um lugar.
Conheça os empreendimentos da Colla Construções.